23 de jul. de 2011

♪ Vai lacraia, vai lacraia... ♫

Uma das regras sobre as histórias é de que o título deve ser truncado caso ultrapasse um determinado número de caracteres. Acontece que não é sempre que lembramos da regra, o que ocasiona o truncamento somente em casos mais específicos como o abaixo, em que o título é loopavel. Não se deixe levar por este título, ele é apenas o refrão de um hit do funk que tocava em todas as festas da época.
 O quadrado acima, que mais parece uma grade retorcida, é uma caixa de som de 800W RMS.


22 de jul. de 2011

Microprocessadores na Mecatrônica

Uma das cadeiras mais difíceis da automação e um professor que não explica muito bem. Isso todos têm de enfrentar no curso, a menos que se faça uma gambiarra (que já não é mais válida e nessa história está completamente fora da realidade).

No primeiro dia de aula na turma da NOITE (7h p.m.)





21 de jul. de 2011

¡Ernani jogos!

Algumas histórias são repostadas ao longo de edições diferentes, com o objetivo de atualizá-las ou deixá-las mais engraçadas. A original desta estava na AD2, que sumiu (o scan é da 4ª edição). Um menino ganha um jogo de Game Boy de presente de aniversário. O problema é que o cartucho não grava o progresso do jogador, recurso indispensável em jogos longos como Pokémon...




-Manhêêê! O Gameboy explodiu!!

16 de jul. de 2011

Alexandre, o grande

De agora em diante, irei colocar memes sobre o rosto de alguns personagens nos scans da AD para substituir as caras monótonas que eu desenhei. Esta história é sobre um professor de matemática que eu tive na oitava série. A turma não colaborava para a aula começar, e olhe o que ele fez....


15 de jul. de 2011

O futebol na Agenda Doida

Como é um assunto predominante nas conversas e hábitos das pessoas normais, histórias envolvendo futebol não poderiam faltar na Agenda.




Outra história, totalmente nadavê:

14 de jul. de 2011

13 de jul. de 2011

Alta Vila - O shopping do fracasso

Todo mundo já foi ao Alta-Vila. O problema é que alguns lunáticos achavam que construir OUTRO shopping no topo de um morro, a 5 minutos do BH shopping, iria vingar. Como tudo nesta porcaria de cidade, não deu outra e hoje se mantém sob atividades fora de seu propósito original. 
Fico tentando compreender como uma cidade sem atrativo nenhum como Belo Horizonte se mantém dentro de um estado também sem atrativo nenhum que é MG. Falando do ponto de vista econômico: aqui não há praias como o litoral (73% dos estados) nem locais como Bonito(MS) e a Chapada Diamantina e outros da região sul do país. Compare a quantidade de visitas que nosso estado recebe com os demais e verá uma desigualdade insana só com o turismo. Para onde nosso dinheiro vai? Para cada carioca que veio alguma vez na vida a essa porcaria de cidade, 1000 mineiros vão todo mês ao RJ. Tudo por causa de praia, água. O mesmo se diz de São Paulo, polo financeiro do país. Mas tem outras coisas que trazem riqueza! Que eu saiba, importamos quase todos os alimentos do SUL, tecnologia de SP, mercadorias de fora. A maior fonte de riqueza de MG vem da chamada extração (prostituição) mineral. Consiste em pagar para vender minério de ferro para o resto do mundo, destruindo e lapidando a paisagem do estado a troco de uma moeda falsa conhecida como dólar. Resumindo o processo, o dinheiro vem (USD > Real) e quem o ganha, ao longo da cadeia do processo de produção e distribuição do mineral, adivinha o que junta para fazer? Como todo brasileiro, ele(a) vai viajar... e para a Europa, ou qualquer local que valha a pena apreciar. Gasta todo o seu dinheiro lá com alguma porcaria e assim o ciclo se fecha. Processo semelhante, mas menos letal, ocorre com o Nordeste. Pessoas extremamente inteligentes se formam em colégios e vão embora para São Paulo estudar e viver, ou até no exterior, bem longe dali.

Bem, é esta a realidade das Minas Gerais. No futuro, não quero estar vivo para ver o buraco que aqui vai virar.